Como Abrir um Negócio

domingo, julho 24, 2011

Como Abrir - Montar uma Empresa de Música para eventos

Música para eventos
Apresentação do Negócio
Conforme o estudo realizado por Salazar (2009), o negócio da música faz parte da indústria do entretenimento, segmento que movimenta bilhões de dólares em todo o mundo, superando a indústria automobilística em faturamento, ficando atrás apenas da indústria bélica.

Para este mesmo autor, o negócio da música é um gênero do qual fazem parte três espécies: o show business, a indústria fonográfica e os direitos autorais. O show business diz respeito à cadeia produtiva que gira em torno da apresentação musical e do artista. Já a indústria fonográfica envolve a comercialização do disco e de produtos afins como o DVD. E os direitos autorais dizem respeito a licenças de uso e à propriedade intelectual.

A música é a manifestação artística mais entranhada na sociedade, presente em todos os grupos sociais e em diferentes faixas etárias. O negócio da música é composto por milhares de micro mercados de nicho (Anderson, 2006). Música para ninar, música para brincar, música para dançar, música para se apaixonar, música para protestar, música para relaxar. Do brega ao jazz, do axé à MPB, do pagode ao blues, do forró à música clássica, do sertanejo ao rock.

Igualmente para Salazar (2009), a presença da música é tão comum no dia-a-dia dos brasileiros, principalmente através dos meios de comunicação de massa, que este fato se torna também um dos principais desafios para quem trabalha com música: fazer o consumidor pagar para ter acesso ao produto musical. Em outras palavras, o desafio de quem trabalha com o negócio da música é agregar valor comercial à sua produção artística.

A música, inclusive por ser um assunto pouco abordado em publicações direcionadas a eventos em geral, é algo que nem sempre recebe a merecida atenção ao se organizar um evento. E o que muitos não sabem é que dela dependerá, em grande parte, o sucesso de uma festa e a satisfação de seus convidados (SEBRAE, 2009).


O que torna a música ao vivo interessante é o fato de bons músicos serem capazes de dar interpretações individuais e únicas a uma mesma canção. Ouvir músicas e suas diversas leituras - além de poder escolher, entre tantas formações disponíveis, a que melhor se adeque a um determinado tipo de evento ou espaço - são os atrativos da música ao vivo.

Muitas vezes, a apresentação exige ensaios, passagem de som e instalação de equipamentos. O que é feito horas antes ou até no dia anterior. Nesse caso, o estabelecimento deve disponibilizar o local para os músicos fazerem essa preparação.

Para oferecer os serviços de música ao vivo, são necessários, além das parcerias com bandas, maestros e músicos, alguns equipamentos como mesa de som, equalizadores, amplificadores, caixas de som e microfones e estrutura de palco, em alguns casos.

A empresa deve contar com uma agenda de profissionais como Tecladistas, Violinistas, Trompetistas, Tenores, Sopranos, Quarteto de Cordas, Percussionistas, Flautistas, etc.

Os serviços oferecidos, que variam conforme o ambiente e tipo de evento, vão desde solistas até a formação completa de uma orquestra ou banda. Normalmente, as empresas oferecem pacotes já configurados para determinados tipos de eventos como casamentos, festa de debutantes, bodas e formaturas. Os músicos são contratados por evento e de acordo com o tempo de permanência (SEBRAE, 2009).

Nesta "Idéia de Negócio" serão apresentadas informações importantes para o empreendedor que tem intenção de investir em um negócio de música para eventos. Entretanto, este documento não substitui o Plano de Negócios, que é imprescindível para iniciar um empreendimento com alta probabilidade de sucesso. Para a elaboração do Plano de Negócio, deve ser consultado o SEBRAE mais próximo. 

Como Abrir - Montar uma Empresa de Música para eventos
Mercado

De acordo com o estudo música independente elaborado pelo SEBRAE em 2008 e dados da ABMI (Associação Brasileira da Música Independente), o mercado de música independente inclui todas as produtoras, cessionárias ou concessionárias de fonogramas que contenham interpretações ou execuções de obras musicais ou lítero-musicais de qualquer gênero e que, por difundirem, distribuírem e/ou comercializarem tais fonogramas (seja diretamente, seja via terceiros) podem ser consideradas selos, distribuidoras ou gravadoras independentes.

Para entender esse mercado, é necessário, antes, ter uma visão total sobre o setor de música. A primeira análise a ser feita é a segmentação dos players por porte, dividindo as empresas em Majors e Independentes.

Uma Major é toda gravadora e/ou distribuidora que tenha ligação com as grandes empresas mundiais do setor musical; no caso do Brasil, a única empresa com capital exclusivamente nacional que se enquadra neste segmento é a Som Livre, que segue a agenda internacional da música independentemente das preferências regionais do Brasil.

Quanto às produtoras e/ou selos independentes, são mais de 400 empresas de diversos portes (em sua maioria, MPEs) que possuem, em conjunto, grande participação no mercado. Sua atuação fica mais visível quando se subdivide este mercado em nichos a partir de critérios como estilo de música, região geográfica, público-alvo etc.

Para se ter uma idéia da importância do mercado da música, o Ministério da Cultura (MinC) e o Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea) divulgaram em 2007 resultado de estudo que analisou as relações entre economia e cultura nas dimensões do acesso, da geração de emprego e do financiamento. Silva (2007) afirmou que em 2002 o consumo cultural das famílias brasileiras atingiu R$ 31,9 bilhões, aproximadamente 3% dos gastos das famílias, representando 2,4% do Produto Interno Bruto-PIB. As despesas com a indústria fonográfica chegam a 14,6% dos dispêndios culturais totais. No entanto, 73,4% se referem a gastos com equipamentos (aparelhos) e 26,6% ao conteúdo (CDs, DVDs). As despesas fora de casa com atividades artísticas (show, cinema, teatro, museu, lazer, discoteca) representam 17,8% e equivalem a R$ 5,6 bilhões.

Em termos de consumo médio, por cada 100 domicílios, os maiores gastos são das famílias com filhos acima de 18 anos (R$ 82), enquanto os menores são daquelas sem filhos (R$ 56,7). As práticas fora de casa constituem-se no maior per capita/domiciliar para as famílias com filhos acima de 18 anos (R$ 18,8), enquanto as famílias sem filhos gastam R$ 10,3. Dessa forma, é possível dizer que o consumo cultural é feito em boa medida por jovens, ou por famílias que tem filhos de mais de 18 anos ainda no domicílio (SILVA, 2007).

 Sobre freqüência de consumo de festas/shows musicais, a pesquisa revelou que,em média, 14% das pessoas das classes A/B vão a festas/shows cinco vezes ao mês, 14% da classe C vão a duas festas/shows ao mês e que 8% da classe D vão a uma festa/show ao mês.

 Contudo, é importante lembrar que o mercado da música é muito abrangente e não se restringe apenas a produção musical para venda de discos ou CDs. Além das produtoras e das independentes, existem diversos empreendedores autônomos que atuam nesse mercado na oferta da música para eventos.

 No que se refere ao mercado da música para eventos podemos observar, nos últimos anos, um crescimento grande da demanda por profissionais do setor para atuarem em casamentos, formaturas, missas e festas em geral.


Oportunidades: o mercado dos casamentos e formaturas

Não há dúvidas que existem dois eventos nos quais a música é um dos itens imprescindíveis: os casamento e as formaturas de conclusão de curso de nível superior. Nestes nichos de mercado, observa-se cada vez mais a contratação de verdadeiros espetáculos musicais para animar os eventos.

Casamentos

Mesmo com base em dados extra-oficiais, os negócios que envolvem o caminho até o altar crescem vertiginosamente no Brasil e já chegam a movimentar R$ 3,7 bilhões por ano. Só no Rio, que representa entre 11% e 12% do total de casamentos realizados no país, gira em torno R$ 444 milhões. Além disso, de acordo com especialistas, o custo de casar é de, no mínimo, R$ 35 mil e supera o valor de um carro popular zero quilômetro. 
Os números, no entanto, são estimativas de especialistas e empresários do setor. Como não existe uma associação para gerir toda a cadeia, as feiras e os eventos reúnem informalmente dados e estatísticas deste segmento. A cada novo evento, dependendo do tamanho da festa, as empresas contratam um exército de freelancers para suprir a demanda.
A estabilidade da moeda foi a principal causadora do "boom" de casamentos no Brasil, que hoje não se restringe às primeiras uniões. Casais mais velhos também formam uma clientela disposta a gastar, seja para comemorar bodas ou para oficializar uma união extra-oficial. 
Estas uniões, no entanto, não são contabilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apenas registra os matrimônios oficiais. Em 2006, o IBGE contabilizou 900 mil casamentos no Brasil, um aumento de 6,5% em relação ao ano anterior. 
A pesquisa do IBGE também ressalta o número de casais formados por mulheres mais velhas que homens, cuja variação foi de 36% em apenas 10 anos (de 1996 a 2006), um aumento de 5,6 milhões para 7,6 milhões decasais. 

Nesse sentido, podemos enxergar um grande potencial nesse mercado, principalmente porquê um elemento fundamental para o sucesso de uma festa de casamento é a contratação dos músicos.

Os noivos podem contratar os músicos só para missa, só para festa ou para os dois. Geralmente as bandas são contratadas por hora e podem ser formadas por uma grande variedade de músicos. Sempre começam com uma formação padrão (teclado, voz, violino e sax - por exemplo) e de acordo com a demanda dos clientes pode-se acrescentar mais músicos aumentando-se o preço. Podem incluir orquestra de até 24 músicos ou coral, caso o cliente queira.
Nestes casos, estão incluídos no preço todos os equipamentos de som (caixas de som, amplificadores, mesa de som, microfones, instrumentos musicais, etc.), o cachê dos músicos (incluindo transporte), em alguns casos, incluem iluminação de palco, fumaça, cenário, e outros acessórios necessários à valorização da apresentação da banda. 
Os valores para contratação de uma banda para um casamento podem variar bastante (entre R$15.000 e R$ 4.000).

Formaturas

O mercado de formaturas triplicou nos últimos cinco anos, destaca o empresário Antoninho Bachi, proprietário da Precisão Formaturas, de Florianópolis. Pelas contas de Bachi, 90% dos estudantes que se formam fazem algum tipo de festa.  (fonte: oportunidade de negócios, Sebrae-SC disponível em http://www.sebrae-sc.com.br/novos_destaques/oportunidade/mostrar_materia.asp?cd_noticia=6878). 

Com o crescimento exponencial das universidades privadas no Brasil, esse nicho de mercado passou a ser uma verdadeira “mina de ouro” para os empreendedores do ramo da música para eventos. A cerimônia de formatura tem se transformado em verdadeiro show e os estudantes não fazem economias no sentido de realizar uma festa cada vez mais marcante e criativa.

Ameaças: a forte concorrência

Existem diversas empresas agenciadoras, bandas e profissionais autônomos que atuam no segmento da música para eventos. Nesse sentido, para destacar-se, o empreendedor deste ramo tem que ser criativo no que se refere ao seu repertório musical, na apresentação (presença de palco e simpatia são primordiais) e nas propostas de animação do evento (muitas vezes a banda é responsavel pela animação do evento a pedido dos clientes). Além disso, é muito importante que o empreendedor possua uma rede de contatos (principalmente com empresas organizadoras de eventos e cerimonialistas) no sentido de fazer-se conhecido no meio.

Música para eventos
Estrutura
Uma empresa de música para eventos não precisa, necessariamente, possuir uma estrutura específica. Na verdade existem duas possibilidades para um negócio dessa natureza.
No primeiro caso, a empresa trabalha virtualmente (possui um site na internet) e atende seus clientes via e-mail e telefone. Nesse situação, os únicos itens indispensáveis à empresa seriam telefone, computador e carro para visitar os potenciais clientes.
A segunda possibilidade é a instalação da empresa em um escritório. Esse cenário exige uma estrutura um pouco mais elaborada. Um escritório de 50 metros quadrados atende perfeitamente às necessidades nesse caso. Seriam necessários uma mesa de reuniões, recepção, computadores, impressora, telefone, poltronas em uma pequena sala de espera e uma estrutura básica de copa para para oferecer café e água aos potenciais clientes. Uma decoração acolhedora também pode fazer a diferença.
Como Abrir - Montar uma Empresa de Música para eventos
Pessoal
Selecionar as pessoas que irão trabalhar na sua empresa, exige que considere cuidadosamente as habilidades específicas exigidas para cada tipo de atividade que desenvolverão.
Uma banda necessita de uma equipe técnica formada por quatro profissionais para trabalhar em um evento musical: um produtor, um técnico de som, um iluminador e um roadie.
  • Produtor: Logística, operacionalização
  • Técnico de som: Sonorização
  • Iluminador: Efeitos visuais
  • Roadie: Montagem e desmontagem do palco
Além da equipe técnica, serão necessários profissionais diversos na área da música, tais como: tecladistas, violinistas, trompetistas, tenores, sopranos, quarteto de cordas, percussionistas, flautistas, guitarristas, bateristas, vocalistas, dentre outros profissionais da música.
Música para eventos
Equipamentos
Para oferecer os serviços de música ao vivo, são necessários equipamentos diversos, dentre os quais podemos destacar:
Materiais de Palco
- Baterias, Teclados, Guitarras, Violões, Baixos
- Cubos p/ Baixos, Guitarras
- materiais completos para palcos.
Iluminação
- Canhões de Luzes pares e ímpares
- Trash Colors
- Moves
- Bailarinas
- Strobloes
- Gelo Seco
- Efeitos
- Serpentinas
- Canhão Seguidor
* e muitos outros acessórios p/ aperfeiçoamento. 
Estruturas
- Box Truss*
- Palco Montado
* de vários formatos e tamanhos, tanto para pistas de dança quanto para palcos completos.
Equipamentos de SOM
- Microfones Sem Fio
- Som de Alta Qualidade com P.A.
- Retornos de Palco
- Sides, Monitores e Pontos de Ouvido
- Mesas de 12, 24 e 48 Canais.
Decorações Temáticas
- Cenários Completos
- Luzes de Cenário
- Enfeites
- Telão Digital
* figurinos apropriados para cada ocasião.
Equipamentos Extras
- Máquinas de Skypaper
- Máquinas de Bola de Sabão
- Máquinas de Fumaça 
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Investimentos
Investimento consiste na aplicação de algum tipo de recurso esperando, um retorno superior aquele investido, em um determinado período de tempo. O investimento que deve ser feito em um empreendimento varia muito de acordo com seu porte.
Os primeiros gastos empregues na abertura do negócio, a saber, são os honorários para elaboração do contrato social, as taxas de abertura da empresa nos órgãos públicos, o registro da marca no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o aluguel do endereço virtual, e os relativos ao registro do domínio e hospedagem do web site da negócio.
  • Caixa postal virtual (primeira anuidade): 600,00
  • Taxas de abertura da empresa (órgãos públicos): 800,00
  • Honorários (contador ou advogado): 400,00
  • INPI (registro de marca): 225,00
  • Registro.BR (primeira anuidade): 40,00
  • Hospedagem do domínio (primeira anuidade): 140,00
TOTAL R$ 2.205,00
Além das despesas iniciaispara abertura do negócio, o empreendedor que deseja ingressar na oferta de música para eventos deve adquirir todo o material e equipamentos necessários para prestação dos serviços musicais.
Investimento em Equipamentos (os valores abaixo relacionados foram extraídos do site http://brunofrancesco.com.br/papo-de-estudio/quer-montar-uma-banda/):
1)     Bateria
Referências: Neil Peart, Carlos Bala, Steve Gadd, Carter Belford…
São responsáveis pelo ritmo da banda. Eles que vão puxar o andamento da música e principalmente mantê-lo. Precisam ter um bom ouvido para o ritmo e a forma musical. Um bom baterista é preciso, técnico e sensível ao que a música pede, sabendo exatamente onde colocar notas e onde deve haver espaço para a música respirar.
Básico: Um bom Kit de bateria (bumbo, surdo, chimbau, caixa, pratos e tons) custa R$ 1.200,00 em média.
Profissional: O preço da bateria, além da marca, tem haver com o material que compõe o instrumento. O tamanho da peça, a qualidade da madeira e como é sua fixação determinam seu preço. Isso sem falar na quantidade de pratos utilizados. O preço pode variar entre R$ 8.000,00 e R$ 16.000,00.

2) Baixista
Referências: Marcus Miller, Arthur Maia, Victor Wooten, Flea…
Faz parte da “cozinha” da banda (baixo e bateria) por ser um instrumento melódico e percussivo tem que estar em sintonia com a bateria. Responsável pelas linhas graves e “encorpar” o som da banda.
Básico: Um baixo simples de 4 Cordas e um amplificador (mesmo que use o do estúdio é preciso praticar em casa) custa em média: R$ 600,00(baixo) e R$ 450,00 (amplificador simples).
Profissional: Depois que você domina o instrumento, já pode pensar em comprar um baixo com mais cordas e/ou sem traste e de um material melhor que garanta um melhor som. Custo médio: R$ 2.300,00 (baixo) e 2.500,00 (amplificador).

3)Tecladista
Referências: Joe Sample, Rick Wakeman, Paulo Calazans…
Geralmente, é o responsável pelos arranjos e gravações da banda. Ele irá compor a cama harmônica e os efeitos especiais da música preenchendo os espaços vazios deixados pela banda.
Básico: O grande problema é encontrar um teclado bom e barato, principalmente porque há muitos teclados de “brinquedo” por aí. Se ele quer um bom som e efeitos interessantes terá que gastar em média: R$ 2.000,00.
Profissional: Se você precisa de mais recursos e timbres melhores o investimento ainda é maior em média: R$ 8.000,00

4) Guitarrista
Referências: Van Halen, Joe Satriani, Pat Metheny, Mike Stern…
O “herói” da banda é responsável pela base harmônica e pelos solos e riffs que irão inspirar as novas gerações de músicos.
Básico: Por ser um instrumento muito popular tem várias opções de compra. O que irá determinar a qualidade do som, em resumo, é a sua captação e a madeira do seu corpo. Uma guitarra que satisfaça de início suas necessidades custa em média R$ 500,00 e mais R$ 500,00 do amplificador.
Profissional: Existem guitarras extremamente caras, mas se pensar apenas em fazer um ótimo som, pode gastar em média uns R$ 5.000,00. O amplificador deve sair por R$ 2.500,00 em média.

5) Vocal
Referências: Bruce Dickinson, Al Jarreau, James Brown…
A referência da banda. Poucas bandas que possuem vocalista tem como referência principal outro componente. Responsável pela voz da banda precisa ter um bom ouvido para afinação vocal. Geralmente, compõe as músicas, fazendo as melodias e/ou sendo o principal letrista.
Básico: Mesmo ensaiando em estúdio o mínimo que se deve investir é em um microfone. Isso por questão de higiene e por cuidado, pois nem sempre encontramos bons microfones em estúdios de ensaio que costumam cair no chão. Mas se ensaiar em casa ou garagem, também precisa comprar um amplificador. Custo médio: R$ 200,00 (Microfone), R$ 500,00 (amplificador).
Profissional: O que muda é a qualidade de capitação do microfone e a caixa. Custo médio R$2.500,00 (Microfone) e R$ 1200,00 (amplificador).

Investimento médio de equipamento para:
Banda iniciante: R$ 5.950,00
Banda profissional: R$ 32.000,00

Os valores acima relacionados são apenas uma referência para constituição de um empreendimento dessa natureza. Para dados mais detalhados é necessário saber exatamente quais serviços serão oferecidos pela empresa. Nesse sentido, aconselhamos ao empreendedor interessado em constituir esse negócio, a realização de um levantamento mais detalhado sobre os potenciais investimentos depois de elaborado seu plano de negócio (para elaboração do plano de negócio procure o Sebrae do seu estado).
Além disso, os valores acima irão variar conforme a região geográfica que a empresa irá se instalar, do tipo de equipamento escolhido, etc. 
Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores.

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